Jesus Ressuscitado 82 CM

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Cristo Ressuscitado
Origem: Importado
Composição: Resina
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A fé na ressurreição de Cristo se alimenta em fatos históricos irretorquíveis. A experiência direta dos Apóstolos foi bem registrada por São João: “O que vimos, ouvimos e as nossas mãos apalparam isto atestamos” (1 Jo 1,1-2). Jesus ressuscitado apareceu a Madalena (Jo 20, 19-23); aos discípulos de Emaús (Lc 24,13-25), aos Apóstolos no cenáculo, estando ausente Tomé (Jo 20,19-23); novamente aos seus epígonos, presente Tomé (Jo 20,24-29); perto do Lago de Genezaré (Jo 21,1-24); no Monte na Galiléia (Mt 28,16-20); a mais de 500 pessoas (1 Cor 15,6) e a Tiago (1 Cor 15,7). 25 anos depois deste fato maravilhoso Paulo de Tarso assim se referiu ao magno evento: “Porque antes de tudo, ensinei-vos o que eu mesmo tinha aprendido que Cristo morreu pelos nossos pecados […] e que foi sepultado, e que ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras, e foi visto por Cefas, e depois pelos Onze; depois foi visto por mais de quinhentos irmãos duma só vez, dos quais a maioria vive ainda hoje e alguns já adormeceram; depois foi visto por Tiago e, em seguida, por todos os Apóstolos; e, por último, depois de todos foi também visto por mim como por um aborto” (1 Cor 15, 3-8). Não foi uma ilusão, uma alucinação, uma miragem, um delírio, pois se tratava de pessoas muito realistas que, inclusive, duvidaram do fato. A custo se convenceram. O próprio Cristo teve que falar a Tomé: “Apalpai e vede: os fantasmas não têm carne e osso como me vedes possuir” (Lc 24,39).

Jesus simplesmente não acordou de uma morte aparente, pois não lhe quebraram as pernas, como faziam com os crucificados, porque já estava morto, mas recebeu, não obstante, mortífera lançada no peito. Não foi um mito que se formou, dado que não houve tempo para isto. Não se tratou, de fato, de visões psicógenas, nem de deduções formadas pelo grupo apostólico numa formação espúria de um consenso artificial. Tudo isto serve para alicerçar a fé. Na Suma Teológica Santo Tomás lembra que Jesus é Deus porque ressuscitou por virtude própria, sendo isto um atributo de sua divindade. Retomou Ele seu corpo verdadeiro, não algo aéreo, vaporoso, fantástico, imaginário, pois, inclusive, trazia as cicatrizes da sua paixão.

O que muitas vezes se esquece é que a ressurreição real de Jesus causa eficiente instrumental da ressurreição que Ele prometeu a seus seguidores, sendo, concomitantemente, causa exemplar, ou seja, modelo perfeito do que vai acontecer quando os mortos retornarem à vida. Além disto, a ressurreição do Redentor assinalou o fim de suas tribulações e sofrimentos. Cristo devia vencer a morte, a corrosão do tempo, apontando aos que O seguem um porvir luminoso. Adite-se que o cristão se alimenta na Eucaristia com o manjar da eternidade venturosa, uma vez que assim falou o Mestre divino: “Quem come a minha carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna e eu o ressuscitarei no último dia” (Jo 6,54).
A crença na ressurreição é um dos pontos chaves de toda a teologia e ultrapassa no cerne de seu mistério o próprio acontecimento histórico. De fato, o novo impulso, tão forte, evidente, concentrador, depois da catástrofe da sexta-feira santa, patenteia uma nova realidade para os primeiros discípulos daquele que morrera tão ignominiosamente. A presença de Jesus após sua morte era a manifestação salvífica definitiva de Deus, inaugurando uma nova rota na História humana. A revelação pascal tinha conteúdo bem determinado com implicações maravilhosas. O Ressuscitado que se fez encontrar, criou a fé dos discípulos e não estes que criaram a fé no Ressuscitado. A experiência pascal das testemunhas originais é incomensurável e de valor extraordinário, exatamente porque tinham conhecido Jesus e o puderam perfeitamente identificá-lo. Há, além do mais, uma lógica em tudo: Cristo nasceu, cresceu, pregou, fez milagres, foi morto, sepultado e, final glorioso, ressuscitou. São fatos que não se podem isolar.

O Deus que ressuscita Jesus identificou-se com o Deus afirmado por Jesus até à morte e assim se definiu definitivamente como a realidade que pode salvar mortos e pecadores. Assim sendo, a ressuscitação de Jesus é a irrupção definitiva do voltar-se salvífico de Deus para o mundo; ela torna definitiva a virada da História iniciada pelo agir de Jesus e abre o verdadeiro “tempo novo” da vida da Igreja a partir das graças redentoras por ela distribuídas. *Professor no Seminário de Mariana – MG (Fonte: cleofas.com.br)..
Jesus ressuscitado, que destes a paz aos apóstolos, reunidos em oração, dizendo-lhes:
“A paz esteja convosco”, concedei-nos o dom da paz.
Defendei-nos do mal e de todas as formas de violência que agitam a nossa sociedade, para que tenhamos uma vida digna, humana e fraterna.
Ó Jesus, que morrestes e ressuscitastes por amor, afastai de nossas famílias e da sociedade todas as formas de desesperança e desânimo, para que vivamos como pessoas ressuscitadas e sejamos portadores de vossa paz.
Amém!

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